Skate
No dia que se não fosse feriado, falaríamos castelhano, fui, mais uma vez, para a surfada de Peniche.
Antes da aula, tomar café ao Baleal, e ao regressar a Peniche dou com um dude a pedir boleia perto do parque de campismo com uma prancha de skate nas mãos. Paro para dar boleia, e curiosamente, era o prof da surfada. Kewl dude, tasse bem ! Tou sem carro e ia de skate para Peniche...
Fomos para a casa do dono da escola buscar as tábuas, e enquanto estávamos na garagem transformada em arrecadação, umas aulitas de skate.
No surf, uma cena lixada é que se está pouco tempo em cima da prancha. É difícil de aprender por isso. Não é fácil criar automatismos para virar, manobrar e fazer seja o que for. É por em pé e muito lentamente ir progredindo, aguentar mais uma beca, equilibrar um bocadinho mais, uma vez até viramos, e ir lentamente...
Vai-se para a surfada, cova da alfarrobeira, mar pequeno, inside ordenado com vento offshore, uns picos fixes a entrar com uma esquerda porreira. O problema é que a corrente, vento e onda apontava sempre para a esquerda. Tinha que sair e entrar da água várias vezes para manter a posição na praia. A aulinha de skate resultou, porque a técnica do surf estava bem melhor hoje. O mar também estava a ajudar. Mas a esquerda... continua a custar a entrar.
De tarde novamente skate. E ... espanto meu... domino a cena. Só não faço as manobras que os dudes fazem, mas dou ao pé, ganho velocidade e viro facilmente para qualquer lado, e até faço grab the rail. Tudo com técnica de surf. E funciona.
Aula da tarde... levantou o vento... esquece a surfada. Na baía está outside desordenado. No Lagido parecia um piscina. Nem uma ondita. Lanche e regresso. E mais uma vantagem para o skate... não depende do tempo.
Pelo menos aprendi a fazer skate !
Antes da aula, tomar café ao Baleal, e ao regressar a Peniche dou com um dude a pedir boleia perto do parque de campismo com uma prancha de skate nas mãos. Paro para dar boleia, e curiosamente, era o prof da surfada. Kewl dude, tasse bem ! Tou sem carro e ia de skate para Peniche...
Fomos para a casa do dono da escola buscar as tábuas, e enquanto estávamos na garagem transformada em arrecadação, umas aulitas de skate.
No surf, uma cena lixada é que se está pouco tempo em cima da prancha. É difícil de aprender por isso. Não é fácil criar automatismos para virar, manobrar e fazer seja o que for. É por em pé e muito lentamente ir progredindo, aguentar mais uma beca, equilibrar um bocadinho mais, uma vez até viramos, e ir lentamente...
Vai-se para a surfada, cova da alfarrobeira, mar pequeno, inside ordenado com vento offshore, uns picos fixes a entrar com uma esquerda porreira. O problema é que a corrente, vento e onda apontava sempre para a esquerda. Tinha que sair e entrar da água várias vezes para manter a posição na praia. A aulinha de skate resultou, porque a técnica do surf estava bem melhor hoje. O mar também estava a ajudar. Mas a esquerda... continua a custar a entrar.
De tarde novamente skate. E ... espanto meu... domino a cena. Só não faço as manobras que os dudes fazem, mas dou ao pé, ganho velocidade e viro facilmente para qualquer lado, e até faço grab the rail. Tudo com técnica de surf. E funciona.
Aula da tarde... levantou o vento... esquece a surfada. Na baía está outside desordenado. No Lagido parecia um piscina. Nem uma ondita. Lanche e regresso. E mais uma vantagem para o skate... não depende do tempo.
Pelo menos aprendi a fazer skate !
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