Alverquiadas
Recebi há umas semanas atrás, um convite para participar nas Alverquíadas na modalidade de natação. Uma prova de 4x50 m crol.
Fiz a ressalva de não nadar há muito tempo, agravado pelo facto de irmos nadar no escalão de seniores, ou seja com pessoas bem mais novas e melhor preparadas do que eu. Mas na falta de outro nadador para fechar a equipe, aceitei.
Na semana passada ainda dei umas braçadas, num esforço para me readaptar à locomoção dentro de água, se possível com alguma velocidade envolvida.
Hoje foi o dia da prova. Foi bom reencontrar velhos conhecidos da modalidade, e não só. Ainda se passaram umas horas na conversa antes de se iniciar a prova. No aquecimento senti-me bem, apesar de preocupado com os óculos novos (os velhos deram o berro uma das últimas vezes que nadei), que saltaram no primeiro salto. Reajustei e ficaram melhor.
A equipe era formada por 4 nadadores (óbvio), o Ruas (veterano), o Marco (ex-pré-competição do Sporting), Eu (veterano) e o Bruno (Fuzileiro-bom nadador), apresentada pela ordem de participação. Os adversários, a SFRA e os Bombeiros, tudo com miúdos novos.
A prova começou com o Ruas a perder tempo para os Bombeiros, mas a conseguir chegar à frente da SFRA. O Marco conseguiu recuperar algum espaço para os Bombeiros, mas ainda me deixou a meio corpo do meu competidor directo. Antes do salto o Bruno avisou-me: "Tens que dar tudo para eu saltar em primeiro, nem que te rebentes todo".
Saltei, sem que os óculos saltassem, fiz os primeiros 25 metros a respirar a 3 braçadas, a 90% do esforço. A SFRA não os via, os bombeiros via pernas. Virei bem, mas ainda atrás dos bombeiros. Nadei 12,5 metros a respirar a 2 braçadas para o lado da SFRA (pista vazia), quando passei às 3 braçadas estava ao lado do adversário. Cerrei os dentes, dei tudo. Antes do toque na parede olhei para a esquerda para ver que cheguei com um braço de vantagem.
O Bruno, que faz 27 segundos aos 50 metros (record do mundo em 21'.64), não teve problemas em segurar a vantagem para a vitória.
Fiz a ressalva de não nadar há muito tempo, agravado pelo facto de irmos nadar no escalão de seniores, ou seja com pessoas bem mais novas e melhor preparadas do que eu. Mas na falta de outro nadador para fechar a equipe, aceitei.
Na semana passada ainda dei umas braçadas, num esforço para me readaptar à locomoção dentro de água, se possível com alguma velocidade envolvida.
Hoje foi o dia da prova. Foi bom reencontrar velhos conhecidos da modalidade, e não só. Ainda se passaram umas horas na conversa antes de se iniciar a prova. No aquecimento senti-me bem, apesar de preocupado com os óculos novos (os velhos deram o berro uma das últimas vezes que nadei), que saltaram no primeiro salto. Reajustei e ficaram melhor.
A equipe era formada por 4 nadadores (óbvio), o Ruas (veterano), o Marco (ex-pré-competição do Sporting), Eu (veterano) e o Bruno (Fuzileiro-bom nadador), apresentada pela ordem de participação. Os adversários, a SFRA e os Bombeiros, tudo com miúdos novos.
A prova começou com o Ruas a perder tempo para os Bombeiros, mas a conseguir chegar à frente da SFRA. O Marco conseguiu recuperar algum espaço para os Bombeiros, mas ainda me deixou a meio corpo do meu competidor directo. Antes do salto o Bruno avisou-me: "Tens que dar tudo para eu saltar em primeiro, nem que te rebentes todo".
Saltei, sem que os óculos saltassem, fiz os primeiros 25 metros a respirar a 3 braçadas, a 90% do esforço. A SFRA não os via, os bombeiros via pernas. Virei bem, mas ainda atrás dos bombeiros. Nadei 12,5 metros a respirar a 2 braçadas para o lado da SFRA (pista vazia), quando passei às 3 braçadas estava ao lado do adversário. Cerrei os dentes, dei tudo. Antes do toque na parede olhei para a esquerda para ver que cheguei com um braço de vantagem.
O Bruno, que faz 27 segundos aos 50 metros (record do mundo em 21'.64), não teve problemas em segurar a vantagem para a vitória.
1 Comments:
O Ginásio também ajuda !
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