No meio não está a virtude
Atingi hoje o meio das férias. Depois de no Sábado ter dormido até tarde, rumei ao Baleal para encontrar uma paisagem típica das Caraíbas. Calor, mar azul turquesa, Sol, água quente e nada de ondas... pois, o surf teve que esperar.
No Domingo levantou uma ondulação fraca e foi o suficiente para umas surfadas porreiras. Mesmo assim esteve um óptimo dia de praia, com boa companhia.
Na segunda o tempo deu uma viragem de 180 graus. Vento, frio, ondas grandes demais e tempo desagradável. Os amigos foram trabalhar. Acabei de ler o Miss whyoming do Coupland. Mesmo assim, por volta da hora do almoço, fui para os Supertubos. Surf altamente. Ondas grandes e, mesmo estando ainda muito deficiente nas viragens, só o drop daquelas ondas deu adrenalina muito boa.
Na terça-feira foi patuscada. Festa de anos do meu grande amigo Jorge com sardinhada a condizer. E as sardinhas, como se sabe, à dúzia é mais barato. Ao fim do dia voltei aos Supertubos. Por um lado correu pior, depois da primeira onda, quando voltava para o outside, apanhei com quatro montanhas de água em cima. A segunda onda era grande demais. Acobardei-me e não me pûs em pé. Mais quatro vagalhos em cima. Por outro correu melhor, foi show time. Foram direitas, foram esquerdas, foram drops perfeitos com controlo da prancha. Foi excelente.
Convite para jantar, boémias a condizer e uma noite porreira.
Hoje, a marcar o meio das férias, fui para o Lagido. O Lagido é conhecido por três coisas: uma esquerda fabulosa e comprida, rochas e ouriços do mar.
A primeira onda cai. Quando voltava para fora, fui apanhado por um set. Enrolei-me e fui aos trambolhões até me conseguir voltar a colocar em cima da prancha, enquanto sentia uma pontada no pé direito. Remei para o lado da rebentação e medi os estragos no pé direito. Uns arranhões nada de especial. Por descargo de consciência, olhei para o pé esquerdo... O dedo grande estava coberto de espinhos. Apanhei duas direitas e resolvi sair.
A tarde foi deliciosamente passada, sentado numa marquesa enquanto me retiravam os cerca de 20 espinhos cravados no dedo.
No Domingo levantou uma ondulação fraca e foi o suficiente para umas surfadas porreiras. Mesmo assim esteve um óptimo dia de praia, com boa companhia.
Na segunda o tempo deu uma viragem de 180 graus. Vento, frio, ondas grandes demais e tempo desagradável. Os amigos foram trabalhar. Acabei de ler o Miss whyoming do Coupland. Mesmo assim, por volta da hora do almoço, fui para os Supertubos. Surf altamente. Ondas grandes e, mesmo estando ainda muito deficiente nas viragens, só o drop daquelas ondas deu adrenalina muito boa.
Na terça-feira foi patuscada. Festa de anos do meu grande amigo Jorge com sardinhada a condizer. E as sardinhas, como se sabe, à dúzia é mais barato. Ao fim do dia voltei aos Supertubos. Por um lado correu pior, depois da primeira onda, quando voltava para o outside, apanhei com quatro montanhas de água em cima. A segunda onda era grande demais. Acobardei-me e não me pûs em pé. Mais quatro vagalhos em cima. Por outro correu melhor, foi show time. Foram direitas, foram esquerdas, foram drops perfeitos com controlo da prancha. Foi excelente.
Convite para jantar, boémias a condizer e uma noite porreira.
Hoje, a marcar o meio das férias, fui para o Lagido. O Lagido é conhecido por três coisas: uma esquerda fabulosa e comprida, rochas e ouriços do mar.
A primeira onda cai. Quando voltava para fora, fui apanhado por um set. Enrolei-me e fui aos trambolhões até me conseguir voltar a colocar em cima da prancha, enquanto sentia uma pontada no pé direito. Remei para o lado da rebentação e medi os estragos no pé direito. Uns arranhões nada de especial. Por descargo de consciência, olhei para o pé esquerdo... O dedo grande estava coberto de espinhos. Apanhei duas direitas e resolvi sair.
A tarde foi deliciosamente passada, sentado numa marquesa enquanto me retiravam os cerca de 20 espinhos cravados no dedo.
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