Paredes de Coura - Prólogo
Este ano, comecei as minhas férias de Verão de uma forma diferente. Deixei a praia de lado e rumei ao Minho com escala em Vila Velha de Ródão.
Arranquei na segunda-feira à noite, indo acabar a noite numa festinha popular nos Perais. Igual a tantas outras... música de baile, cerveja a correr e os amigos de ocasião.
No dia seguinte, apanhar a A23 em direcção à Guarda. Na saída da A25 em Albergaria, virei na primeira saída que diz Porto, depois de ter percebido, tarde demais, que essa saída dizia respeito à Estrada Nacional e não à Auto-Estrada como pretendia. Sem vontade de virar para trás, acabei por virar à esquerda numa placa que dizia Estarreja... onde me fui meter. Ele era uma estrada muito estreitinha no meio dos eucaliptos, muitas curvas e parecendo que leva a lado nenhum. Esta gente no Norte não sabe o que são estradas ?
Mas o engano teve um final feliz, e melhor do que pretendia. Apanhando a estrada da Estarreja para Santa Maria da Feira, lá descobri o nó da Auto-Estrada, mas em vez de entrar na A1, com portagem, entrei na A29 em direcção ao Porto e sem portagem. Algumas coisas descobri...
1) Existe uma A44 !!! (quarenta e quatro !!!). Quer isto dizer que existem 44 auto-estradas neste ridículo rectângulo à beira-mar plantado ??? E ainda falam de crise...
2) No norte não existem portagens. É possível ir do Porto a Aveiro em Auto-Estrada completamente de borla. (Pronto, Estarreja).
Depois de almoçar no Porto e apanhar a Ana, desesperada à nossa espera com tanto atraso, lá fizemos os últimos quilómetros em direcção a Valença, à Residencial e ao festival de Paredes de Coura.
Arranquei na segunda-feira à noite, indo acabar a noite numa festinha popular nos Perais. Igual a tantas outras... música de baile, cerveja a correr e os amigos de ocasião.
No dia seguinte, apanhar a A23 em direcção à Guarda. Na saída da A25 em Albergaria, virei na primeira saída que diz Porto, depois de ter percebido, tarde demais, que essa saída dizia respeito à Estrada Nacional e não à Auto-Estrada como pretendia. Sem vontade de virar para trás, acabei por virar à esquerda numa placa que dizia Estarreja... onde me fui meter. Ele era uma estrada muito estreitinha no meio dos eucaliptos, muitas curvas e parecendo que leva a lado nenhum. Esta gente no Norte não sabe o que são estradas ?
Mas o engano teve um final feliz, e melhor do que pretendia. Apanhando a estrada da Estarreja para Santa Maria da Feira, lá descobri o nó da Auto-Estrada, mas em vez de entrar na A1, com portagem, entrei na A29 em direcção ao Porto e sem portagem. Algumas coisas descobri...
1) Existe uma A44 !!! (quarenta e quatro !!!). Quer isto dizer que existem 44 auto-estradas neste ridículo rectângulo à beira-mar plantado ??? E ainda falam de crise...
2) No norte não existem portagens. É possível ir do Porto a Aveiro em Auto-Estrada completamente de borla. (Pronto, Estarreja).
Depois de almoçar no Porto e apanhar a Ana, desesperada à nossa espera com tanto atraso, lá fizemos os últimos quilómetros em direcção a Valença, à Residencial e ao festival de Paredes de Coura.
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