Genebra
Genebra surpreendeu-me. É, conjuntamente com Oslo, Estrasburgo e Inverness, uma daquelas cidades pequenas e frias onde não me importava de morar.
Tive sorte com o tempo. Estava melhor tempo à chegada do que à partida de Portugal, ou convenhamos, que na sexta-feira
A cidade é pequena. Mesmo pequena. Quer dizer… é maior que Alverca, mas é pequena. Bem enquadrada num vale, com uma montanha que dum ângulo, parece querer ruir sobre a cidade. O lago é fabuloso com uma água claríssima. Até parece um mar tropical. Dá vontade de saltar lá para dentro (mas deve ser fria como neve derretida pode ser). A arquitectura é engraçada num misto de francês com chalet alpino. O que me apela é a quantidade de esplanadas que os tipos têm. Qualquer ruazinha, qualquer beco, qualquer espaço mais amplo, lá está, a sua esplanada. E nós é que temos o Sol !!! Que tristes às vezes somos.
Tugas, há sim senhor. E não são poucos !!! E sim, é aquela imagem típica do emigrante !!!
Para ver há a catedral… São Pedro, claro… mas que convenhamos, não é nada de extraordinário, muitos bancos (my favourite), as Nações Unidas, comunistóides, onde não fui… e é claro… o repuxo.
Bem… não tão a ver bem a cena… eu antes de ir gozava com aquilo, a dizer que coisa e tal, também há disso em Paço de Arcos…
Qual Paço de Arcos !!! A cena é brutal !!! Vê-se por cima dos prédios nas ruas atrás do bicho !!! É mesmo pujante aquilo !!! Nem sabia que a água conseguia ir tão alto !!!
Positivo !!!
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