Finalmente as férias
Praia de Vieira de Leira, 15 de Agosto de 2005
Estou de férias desde sexta-feira. Finalmente. Infelizmente, não estou tranquilo. Preciso de cortar com Lisboa e a vida de trabalho. Pode ser que em Praga consiga.
As férias estão a começar, como não podia deixar de ser, com hiperactividade. Sábado, fiz a mala, cortei o cabelo, nadei e arranquei para Vila Velha. Passei pela praia fluvial da Fróia (Proença a Nova) e cheguei a Vila Velha pela hora de jantar. Café e festinha popular nos Perais (freguesia perto de Vila Velha).
Domingo dormi até tarde, almocei, fui para a piscina. Jantei e … festinha popular nos Perais.
Hoje, arranquei cedo de Vila Velha, almocei na praia fluvial da Fróia, fiz o IC 8 praticamente todo, passando por Proença a Nova, Sertã, Pedrógão Pequeno (sim, aqui saí da estrada principal para passar pela quase vazia barragem do Cabril), Pedrógão Grande, Figueiró dos Vinhos, Ansião e finalmente Pombal. Saí para passar pela Guia em direcção à praia de Pedrógão. Não gostei da confusão e segui para Vieira.
Estou a adorar esta prainha, está cheia de avecs e franceses, mas é pequena, tem uma marginal porreira e montes de cafés de praia. Alojei-me num hotel com vista para o mar (de sonho) e já estou com pena de sair amanhã.
Entretanto para entrar em estado depressivo comecei a ler mais um livro do Douglas Coupland. Microserf. Mais uma vez a história de jovens nos fins dos vinte, inícios dos trinta, sem vida, mas que não conseguem fazer nada por isso (dejá vu?).
Uma tirada de mestre (sem a permissão do Coupland):
“(…) fez-me recordar de quando era miúdo e o 747 saiu. A Boeing fez uma campanha de relações públicas com um miúdo a construir castelos de cartas no hall na bolsa do avião. Deus, eu (na altura) queria ser aquele miúdo. Depois pensei. Porque me estou a preocupar em levantar ? Qual é a ideia essencial que me tira da cama e conduz através do dia ? O que é que tira qualquer pessoa da cama ? Chego à conclusão que ainda quero ser aquele miúdo a construir um castelo de cartas dentro de um 747.”
Estou de férias desde sexta-feira. Finalmente. Infelizmente, não estou tranquilo. Preciso de cortar com Lisboa e a vida de trabalho. Pode ser que em Praga consiga.
As férias estão a começar, como não podia deixar de ser, com hiperactividade. Sábado, fiz a mala, cortei o cabelo, nadei e arranquei para Vila Velha. Passei pela praia fluvial da Fróia (Proença a Nova) e cheguei a Vila Velha pela hora de jantar. Café e festinha popular nos Perais (freguesia perto de Vila Velha).
Domingo dormi até tarde, almocei, fui para a piscina. Jantei e … festinha popular nos Perais.
Hoje, arranquei cedo de Vila Velha, almocei na praia fluvial da Fróia, fiz o IC 8 praticamente todo, passando por Proença a Nova, Sertã, Pedrógão Pequeno (sim, aqui saí da estrada principal para passar pela quase vazia barragem do Cabril), Pedrógão Grande, Figueiró dos Vinhos, Ansião e finalmente Pombal. Saí para passar pela Guia em direcção à praia de Pedrógão. Não gostei da confusão e segui para Vieira.
Estou a adorar esta prainha, está cheia de avecs e franceses, mas é pequena, tem uma marginal porreira e montes de cafés de praia. Alojei-me num hotel com vista para o mar (de sonho) e já estou com pena de sair amanhã.
Entretanto para entrar em estado depressivo comecei a ler mais um livro do Douglas Coupland. Microserf. Mais uma vez a história de jovens nos fins dos vinte, inícios dos trinta, sem vida, mas que não conseguem fazer nada por isso (dejá vu?).
Uma tirada de mestre (sem a permissão do Coupland):
“(…) fez-me recordar de quando era miúdo e o 747 saiu. A Boeing fez uma campanha de relações públicas com um miúdo a construir castelos de cartas no hall na bolsa do avião. Deus, eu (na altura) queria ser aquele miúdo. Depois pensei. Porque me estou a preocupar em levantar ? Qual é a ideia essencial que me tira da cama e conduz através do dia ? O que é que tira qualquer pessoa da cama ? Chego à conclusão que ainda quero ser aquele miúdo a construir um castelo de cartas dentro de um 747.”
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