Paredes de Coura - Dia 2 - Coura rula
O segundo dia acordou muito cinzento e chuvoso, fazendo prever o pior para a noite de concertos. Comprou-se um impermeável, almoçou-se, dormiu-se a sesta porque sim, estou de férias, e rumou-se a Paredes de Coura, sem antes encontrar um acidente na estrada nacional. Dejá Vu.
Chegámos ao anfiteatro da música quase ao mesmo tempo que os Vicious 5, depois de ter aproveitado uma bela ideia dos cafés Delta que aproveitou o clima para distribuir umas esponjas para o chão que bem jeito deram. Um bote de borracha fazia as delícias dos mais novos deslizando no relvado inclinado. Encontrou-se uns amigos das minhas primas de Vila Velha e enturmámos para ver os concertos do dia.
Os Vicious 5 pareceram-me bem melhores que no concerto dos Pixies - deve ser problema de expectativas. Os Eagle of Death Metal foram divertidos, o vocalista muito comunicativo e brincalhão puxava pelo crowd. Entretanto, o Sol furava as nuvens e a cerveja saia melhor. Os Gang of Four partiram um micro-ondas em palco. E para mim começou a noite.
Os Yeah Yeah Yeahs foram muito bons, tão bons que eu apostaria que seria o melhor concerto da noite. A vocalista desliza pelo palco, brinca com o público, seduz, faz grrrrrrrrr. É uma verdadeira leoa.
Mas depois vieram os Bloc Party. Quem não conhece, são os gajos da música da Vodafone. Eu tenho o CD deles, o Silent Alarm, mas parece um CD pop, sem garra nem energia. A melhor música deles (two more years), nem consta do album, nem em nenhum que eu conheça. Mas o concerto foi precisamente o contrário do album. Muita garra, muita energia, muita comunicação, aquele sotaque londrino engraçado, grandes músicas. Finalmente o encore e o fecho com os mais dois anos e See You next Year. De longe o melhor do festival.
Depois vieram os We are Scientists. Com um enorme morcego a servir de fundo, até posso dizer que são engraçados e se esforçaram por fazer um bom espectáculo. Tocaram uma música que eu conhecia cedo demais, e com isso a motivação para continuar esmoreceu mais um pouco. Além de que estava encharcado. Com o impermeável vestido, a transpiração não seca... logo com os pulos dos Yeah Yeah Yeahs e Bloc Party, não estava propriamente confortável.
Saímos a meio do concerto. Não houve surpresas essa noite. No dia em que encontrei mais gente conhecida. Não choveu.
Chegámos ao anfiteatro da música quase ao mesmo tempo que os Vicious 5, depois de ter aproveitado uma bela ideia dos cafés Delta que aproveitou o clima para distribuir umas esponjas para o chão que bem jeito deram. Um bote de borracha fazia as delícias dos mais novos deslizando no relvado inclinado. Encontrou-se uns amigos das minhas primas de Vila Velha e enturmámos para ver os concertos do dia.
Os Vicious 5 pareceram-me bem melhores que no concerto dos Pixies - deve ser problema de expectativas. Os Eagle of Death Metal foram divertidos, o vocalista muito comunicativo e brincalhão puxava pelo crowd. Entretanto, o Sol furava as nuvens e a cerveja saia melhor. Os Gang of Four partiram um micro-ondas em palco. E para mim começou a noite.
Os Yeah Yeah Yeahs foram muito bons, tão bons que eu apostaria que seria o melhor concerto da noite. A vocalista desliza pelo palco, brinca com o público, seduz, faz grrrrrrrrr. É uma verdadeira leoa.
Mas depois vieram os Bloc Party. Quem não conhece, são os gajos da música da Vodafone. Eu tenho o CD deles, o Silent Alarm, mas parece um CD pop, sem garra nem energia. A melhor música deles (two more years), nem consta do album, nem em nenhum que eu conheça. Mas o concerto foi precisamente o contrário do album. Muita garra, muita energia, muita comunicação, aquele sotaque londrino engraçado, grandes músicas. Finalmente o encore e o fecho com os mais dois anos e See You next Year. De longe o melhor do festival.
Depois vieram os We are Scientists. Com um enorme morcego a servir de fundo, até posso dizer que são engraçados e se esforçaram por fazer um bom espectáculo. Tocaram uma música que eu conhecia cedo demais, e com isso a motivação para continuar esmoreceu mais um pouco. Além de que estava encharcado. Com o impermeável vestido, a transpiração não seca... logo com os pulos dos Yeah Yeah Yeahs e Bloc Party, não estava propriamente confortável.
Saímos a meio do concerto. Não houve surpresas essa noite. No dia em que encontrei mais gente conhecida. Não choveu.
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